É só uma opinião sobre o assunto

 por Adria Rodrigues

Policiais fazem greve. Notícia: Insegurança na cidade.

Garis fazem greve. Notícia: cidade suja.

Professores fazem greve. Notícia: alunos fora de sala de aula.

E se os Deputados fizerem greve? Pensou a mesma coisa que eu? Não há diferença! Não faz sentido! Ninguém sentiria falta. Estamos  em ano de eleição. A casa parlamentar praticamente se torna um QG eleitoral, nas sessões não há votação, porque não há quórum, está todo mundo por aí, fazendo campanha para ser reeleito, claro! Ninguém quer largar o osso, nesse caso o filé. Trabalho mais mole do que esse, não há, (só o de degustador de chocolate), não bate ponto, ganha bem, diga-se de passagem, muuuito bem e não tem chefe, aliás até tem chefe, sim! O povo, mas que está ocupado demais com os problemas: insegurança da cidade, os policiais estão em greve, não dá pra pegar o ônibus muito tarde depois de um dia inteiro de trabalho, porque o risco de assalto é grande. O povo, patrão dos parlamentares, está ocupado demais com o problema de sujeira... O “pai” está no socorrão, e lá perto está cheio de lixo, porque os garis estão em greve pedindo condições melhores de salário. O povo está preocupado com os filhos que não vão à escola, nos próximos dias, porque não há professores, estes estão em greve por condições melhores de trabalho e salários defasados. O povo meus caros, é patrão! Então está mais do que na hora de se colocar como tal, agora é a hora da seleção de “currículos”. E ficha suja, não tem vaga!

3º ano cobrindo a Via Sacra

Contar a mesma história há 33 anos e ainda emocionar não é tarefa fácil, este é o desafio dos atores do grupo grita com o espetáculo via sacra que é realizado há 33 anos no bairro anjo da guarda em São Luís do Maranhão.

Eu acompanhei pelo terceiro ano a peça, e pensei que me faltaria criatividade pra escrever a reportagem, mas fiquei surpresa com a encenação que me emocionou em vários momentos.

Prestei atenção nos detalhes da interpretação, na entonação da voz dos atores na gravação (as falas foram gravadas), no prazer nítido no rosto de cada um. Contagiou! Não só a mim, mas a meus colegas de imprensa também.

Foram 6 palcos, 4.900 pessoas envolvidas, 2 meses de ensaio, uma trabalho de dedicação e aprendizado sem duvida.

 Adorei a mistura com temas atuais, foi uma combinação inteligente. O final, que não tem problema eu contar (porque todo mundo já sabe há mais 2000 anos como termina), Jesus ressuscita. Esse ultimo ato que envolve a crucificação, enforcamento de Judas, e a ressurreição foi o melhor de todos, show de fogos, coral de anjos cantando. lindo, lindo mesmo!!

Já sei que ano que vem não preciso me preocupar com inspiração pra fazer a reportagem porque a própria história, e o que Jesus fez por nós é suficiente pra me encher de criatividade.

Feliz Páscoa!

Cidadania: Pratica ou ensino?

 Entrada da universidade estadual do Maranhão UEMA.

Porta de acesso da comunidade à universidade.

 Acessibilidade, essa é uma palavra que tem sido dita exaustivamente pela mídia, pelas campanhas publicitarias, nas redes sociais. Mas quando eu vejo uma cena como essa me pergunto: como mudar um cenário histórico de desrespeito às minorias se o problema começa na porta das escolas, das  universidades, dos tais formadores do cidadão? Para quem não conhece, vou contextualizar o local em que a UEMA está situada. Em um bairro bem populoso que hoje é considerado o maior conjunto habitacional da América Latina, vários ônibus que fazem linha até o centro da cidade, tem o ponto do lado de dentro do campus, o local onde se coloca créditos para vale transporte também fica  dentro. Mesmo com essas atividades é de lamentar que para entrar nas DEPENDÊNCIAS da Universidade, o cidadão que também é dono da instituição pública, deve quase escalar por cima de uma estrutura de ferro para ter acesso a o que é de direito. E os idosos? E os deficientes físicos? É dessa forma que se ensina a inclusão social na UNIVERSIDADE? Então desculpem-me, mas dessa forma prefiro ser leiga nas letras e ter PHD em humanidade.

5 inveções que toda mulher precisa ter

Praticidade é o que toda mulher moderna procura, com o perdão do clichê essa é a mais pura verdade. Procurando na internet um modelo de estante de livros pra minha casa que não ocupe tanto espaço, seja charmosa e supra minha necessidade, encontrei algumas coisas beeeem úteis apara as mulheres, e que não tem como não desejar tê-las. Vou listar 5 desses achados  maravilhosos.

Desculpa mas não temos tempo para desborrar batom, por favor, queremos isso já!

Uma chatice é pintar unha tirar cutícula e fazer um malabarismo para que depois de prontas não borrem, chega disso!! Com vocês o milagroso aparelho que não tem nome e mais parece um torturador...

Cortar cebola depois de fazer as unhas é a morte! mas tem um jeito.

Esse aqui eu também achei legal, dá pra preparar o almoço e assistir tv

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Essa é uma invenção bem interessante dos arquitetos loucos, uma poltrona onde dá pra relaxar e colocar em volta todas as revistas da vogue. Arrasou!

Como tudo começou

O sonho nasceu há muito tempo, no colégio ainda, meu primeiro jornal eu fiz na 4ª série lembro-me como se fosse hoje “rede de noticias” um trabalho da professora de português Denise. Daí comecei admirar a profissão. 

Na 6 série voltei a fazer um jornal, me empolguei muito com a atividade da professora Flávia, o trabalho foi elogiado e teve destaque em uma “feira de linguagem” no colégio em que eu estudava, a matéria era sobre a inclusão de pessoas deficientes na escola, mas eu ainda não havida decidido pela profissão. 

No terceiro ano do ensino médio, fizemos um jornal para a disciplina de literatura onde estudamos os gêneros jornalísticos, a ideia de montar um jornal me animou demais, o tema da minha matéria foi polêmico! Enquanto todo mundo falou sobre assuntos externos.. transito.. engarrafamento.. eu quis falar de algo próximo a nós, a situação dos bebedouros da escola, peguei depoimentos de alunos, fiz um contextualização dos riscos em bebermos água não filtrada, enfim DEU O QUE FALAR! Principalmente porque fiz várias cópias da matéria e distribuí pelo colégio. Dois dias depois da “publicação” o diretor da escola me chamou na sala dele e me deu um sermão, disse que e não poderia denegrir a imagem da escola daquela forma, e que eu iria causar uma revolta nos pais dos estudantes se o material chegasse às mãos deles, o diretor exigiu que eu não fizesse mais uma publicação como esta, pela primeira vez me senti censurada, acho que foi aí que o bichinho do jornalismo me picou, senti que o assunto incomodou e que com a matéria eu poderia fazer diferença, então virei para o diretor e perguntei: Mas o que o Senhor vai fazer em relação a isso? o Senhor não acha que nossa saúde está em risco? Por favor dê uma resposta a esses alunos. E a resposta veio. Ele iniciou a manutenção dos bebedouros, e eu como boa aprendiz de jornalista, dei o direito de resposta no outro dia.

 Depois disso não tirei mais da minha cabeça. Sim! é isso que eu quero fazer, não formar opinião,mas mostrar os dois lados para que o leitor ou telespectador por si só tire suas conclusões.

Israel Novaes em São Luís

Israel Novaes foi aguardado com muita euforia pelo publico formado, na maioria, por adolescentes. 

Eles choraram, gritaram e até ficaram roucos. O sertanejo que também canta arrocha, foi a atração principal da penúltima noite de carnaval. 

Antes da apresentação o músico recebeu os fãs e a imprensa. Na coletiva ele disse que pretende voltar ao maranhão ainda este ano, comentou sobre a necessidade de mais eventos gratuitos pelo país, revelou que tem raízes maranhenses e que admira muitos artistas locais. 

 Ele distribuiu simpatia, gravou vídeos para fãs, tirou fotos e finalmente subiu ao palco. 

Israel cantou sucessos como “vó tô estourado”, “carro pancadão”, “o cara do arrocha”, “minhas emoções”, “combinação perfeita”, “beijo meu”, tirou os foliões do chão, e sentiu de perto o calor dos maranhenses encerrando o show descendo do palco e indo ao encontro do público.

opa! uma pausa para uma "fotinha" com a repórter. 

Diogo Nogueira em São Luís

Ele cantou, encantou, sambou muito, e até desceu do palco levando à loucura mais de 55 mil pessoas que compareceram ao show na praça Deodoro, centro de São Luis. Ninguém esperava que Diogo Nogueira fizesse essa surpresa para os fãs, ele foi abraçado, beijado e mesmo com tanta gente cercando, ele não deixou “a peteca cair” continuou o samba com muita classe e técnica.  

Diogo Nogueira cantou sucessos como “Vou festar”, “O que é, o que é”, “Deixa a vida me levar”, “Descobridor dos sete mares”, “Deixa eu te amar”, “Ex-Amor”, “Madalena”, “Tanta saudade”, entre outros. 

O sambista deu um exemplo de simpatia com a imprensa e fãs. Antes subir ao palco, ele conversou com os jornalistas e sobre o Maranhão ele disse:  “é uma grande alegria voltar ao estado, o publico sempre corresponde com carinho, espero poder voltar muitos outros carnavais”.

Então, volte sempre!!

 E claro, eu também dei uma "tietada".